quinta-feira, 6 de agosto de 2009

caminhando em frente...

Vou longe a cada passo, a cada dia, a cada ano, a cada vida. Minha meta é crescer, ser feliz; “para o alto e avante”, já dizia o superman... Tenho certeza que estou tendo êxito nesse dia-a-dia. Mas o coração é quem manda em mim, sou puro sentimento, sem limites, amo quem me ama, odeio que me odeia; o resto, eu deixo que a vida ensina aos outros, aos poucos. E por falar em coração, não cabe mais em mim de tanto sentimento que carrego. Digamos que sou hardcore mesmo.


Mas é simples ser simples, mais simples ainda ser quem sou: repleto de amor, de alegria, tenho o sorriso do gato de Alice estampando e costurado em minha boca. Aprecio tudo que tem formas diferentes, que saia do normal, que verse pelo contrário, que revolucione minha vista e meu pensar. É, é assim mesmo... E como diria Vanessa da Mata: sou perigoso, sou macumbeiro; com todo o axé da Bahia, de Oxaguian, de Obaluayê, de Oxum, de Xangô, de Nanã, de Ogum, de Exú, de Yemanjá, de Logum Edé, de Oxossi, de Yemanjá, de Ossain, de Iroko, de Yansã, de Obá, de Ewá, de Ibeje, de Oxumaré, de Oxalá. Axé...


Vou vivendo e vendo longe, me divertindo e anunciando o que crio, vendendo meu peixe a cada dia, matando um, dois, três leões; “nem sempre ganhando, nem sempre vencendo.” Mas aprendendo a lutar. Por isso escolhi a comunicação, o dom de falar, encantar com as palavras... Pura sedução na arte de criar caso e cases.


Baiano de nascimento, paulista de paixão, filho de meu pai e de minha mãe, filho do mundo que me rodeia, filho do incansável e belo Oxaguian também; amante das artes, da publicidade, da religião, da mitologia, da boa mesa, do coração, da boa amizade; amante da “esperança de ser tudo o que quer.” Sou amante à moda antiga.


Diretor de arte, redator (às vezes produtor e planejador), ogan confirmado, professor universitário, homem que não tem medo do trabalho. E é por isso que eu faço da minha vida meu mundo, mas nem por isso deixo de viver o mundo como realmente ele é. E por isso eu vou indo longe, longe, mais longe do que muito se espera, mais longe do que eu possa ir e imaginar e crer e querer... Mas não paro por aqui. Sou um homem do bem que não tem medo de errar, muito menos de me construir ou de me consertar!

Quer saber mais? Encontra-me ou te devoro!

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